O que penso ser hoje. O que não fui ontem. O que não serei amanhã. Caminho direito, sozinho, de cabeça erguida, mas escondo-me nas rugas da minha liberdade. Não peço, não dou, sou. Pedaço de mim que, na inteireza de amar, tropeça em desamores. Meus. Dos outros.