As suas imagens mais significativas correspondem a um empenho de captar o ritmo de tudo quanto, de algum modo, se pode dizer palpita, ou se desenvolve a partir de um núcleo geminativo. Eis uma poesia cuja ontologia poderia mesmo exprimir, em abstrato, dizendo nós não existimos, e nada existe, salvo na medidade de um certo ritmo, exatamente o ritmo da poesia.